A APROPRIAÇÃO DAS INFÂNCIAS PELO CAPITAL: ENTRE UMA FORMAÇÃO HUMANA PARA A EMANCIPAÇÃO OU PARA A ALIENAÇÃO

Autores

  • Aline Cristine Ferreira Braga do Carmo Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí

Resumo

As expectativas que circundam a pesquisa perpassam a compreensão da sociedade do Capital e como esta incorporou as diferentes infâncias e educação. Analisando a relação existente entre a construção social da infância iniciada no século XVII e a prática do consumismo infantil atual, buscando compreender a interferência das práticas de consumo no espaço escolar. Esta compreensão é essencial para entender a dinâmica que se efetiva nas escolas de Educação Infantil brasileiras, pois a prática do consumo exacerbado, em seus diferentes desdobramentos, alterou as concepções de humanidade, consequentemente de infância e educação. Objetiva-se investigar a relação entre a educação e o consumo das crianças pertencentes às classes hegemônicas e frequentadoras de instituições de ensino particulares na cidade de Rio Verde-GO, pelo viés do materialismo histórico-dialético, buscando compreender como as práticas de consumo infantil alteram o processo de ensino e aprendizagem. O processo de “naturalização” do consumo, fez com que esta prática adentrasse os muros da escola, tornando-se um desafio ao trabalho docente dos professores da Educação Infantil e para a efetivação do processo de ensino e aprendizagem.

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Publicado

01.10.2014

Como Citar

FERREIRA BRAGA DO CARMO, A. C. A APROPRIAÇÃO DAS INFÂNCIAS PELO CAPITAL: ENTRE UMA FORMAÇÃO HUMANA PARA A EMANCIPAÇÃO OU PARA A ALIENAÇÃO. Anais da Semana de Licenciatura, Jataí, v. 1, n. 1, p. 71–81, 2014. Disponível em: https://periodicos.ifg.edu.br/index.php/semlic/article/view/437. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Políticas e gestão da educação e da sala de aula

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