“Últimas vontades”: escravidão nos testamentos do arraial de Santa Luzia – século XVIII.

Autores

  • Luiza Eduarda Luiza Eduarda Amaral de Souza if@ifg.edu.br
  • Daniele Lopes Alves ifg@ifg.edu.br
  • Sarah de Sousa Silva ifg@ifg.edu.br
  • Vyctor Willian Novais Sousa ifg@ifg.edu.br
  • Jason Hugo de Paula jason.paula@ifg.edu.br

Resumo

A pesquisa intitulada “Últimas vontades”: escravidão nos testamentos do arraial de Santa Luzia – século XVIII, teve como proposta estudar a escravidão no arraial minerador de
Santa Luzia (atual cidade de Luziânia) a partir de 27 testamentos feitos por moradores e viandantes. O recorte temporal justifica-se por compreender o período de maior
atividade de extração aurífera e com forte presença de mão de obra escravizada. Objetivou-se com esse estudo a elaboração de um panorama geral dos números da
escravidão e da prática de alforriar entre os testadores. Os testamentos eram um tipo instrumento legal destinado ao lançamento e distribuição dos bens, à indicação dos rituais fúnebres, aos pedidos espirituais e temporais etc., geralmente denominados de “últimas vontades” porque pressupõe-se que o testador estivesse enfermo ou em risco
de morrer. Nesse sentido, essa fonte nos permitiu acessar elementos do imaginário daquela época, principalmente os que aqui são nossos objetos de pesquisa: a escravidão e as práticas de alforriar.

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Publicado

2024-05-16

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