DISPARIDADES DE GÊNERO E RAÇA NAS DIVERSAS ÁREAS DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NO ESTADO DE GOIÁS

Autores

  • Thainá Aparecida Afonso
  • Camila Xavier da Costa
  • Patrícia de Castilhos
  • Marina Conceição dos Santos Moreira

Palavras-chave:

Ciências Biológicas, Diversidade, Gênero, Raça, Instituições de Ensino Superior - (IES)

Resumo

Em meados do século XIX há registros de como era realizada a educação para homens e mulheres na
sociedade brasileira. A maioria que frequentavam as escolas eram do sexo masculino. A aprendizagem era voltada a ler, escrever, contagem, e as quatro operações matemáticas básicas: adição, subtração, multiplicação e divisão. Meninas aprendiam costura e bordado. E os meninos, o ensino de geometria. (LOURO, 2004). No século XIX, período em que o preconceito e desigualdade
social prevalecia com maior intensidade a população negra, mesmo com direitos perante a Constituição Imperial de 1824 que previa a “educação primária gratuita a todos os cidadãos”. O que mais uma vez excluía os escravizados:  “em várias províncias, foi oficialmente negado o acesso da
população negra às instituições escolares”. Diante deste contexto, o objetivo geral da pesquisa é a verificação da existência de disparidades étnicas e de gênero nos cursos da área da saúde das instituições de ensino superior (IES) do estado de Goiás e as questões relacionadas a estas
disparidades.

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Publicado

2024-06-05