Músicas cantadas por Diana na década de 1970: o (im)possível discurso de uma (nova) mulher!

Autores

  • Adenisi Mendonça Santana ifg@ifg.edu.br
  • Micaela Cristina Moreira ifg@ifg.edu.br
  • Valéria Paes de Sousa ifg@ifg.edu.br
  • Karine Rios de Oliveira Leite ifg@ifg.edu.br
  • Thiago André Rodrigues Leite thiago.leite@ifg.edu.br

Palavras-chave:

Música, Mulher, Discurso, Contradição

Resumo

Na década de 1970, há mulheres compositoras e/ou cantoras vinculadas (in)diretamente aos ideais do movimento feminista. As músicas cantadas por Diana em seu álbum homônimo de 1972 parecem projetar uma mulher que anseia ser livre, autônoma,
empoderada e independente, mas que ainda se mostra submissa ao homem, dando-lhe lugar de grande imprescindibilidade na vida. Neste trabalho, objetivamos investigar possíveis (ir)regularidades discursivas nas músicas cantadas por Diana no disco “Diana (1972)”, o qual é a nossa materialidade discursiva. Assim, a partir dessas músicas, uma possível compreensão discursiva acerca de uma
(nova) mulher configura-se como nossa justificativa. Como aporte teórico, pautamo-nos, por exemplo, em hooks (2018), para quem o feminismo procura acabar com a pretensa superioridade do homem sobre a mulher

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Publicado

2024-06-11

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