FOLCLORE GOIANO E FORMAÇÃO DOSCENTE: UMA EXPERIÊNCIA EXPLORATÓRIA COM CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS.
Resumo
Este artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa exploratória de natureza bibliográfica, cujo objetivo é analisar como a contação de histórias do folclore goiano, mediada pelo uso de fantoches, pode contribuir para a formação de professores e para a organização de práticas pedagógicas na Educação Infantil. O estudo fundamenta-se nas reflexões de Gasparin (2005) sobre a pedagogia histórico-crítica, que compreende o conhecimento como produto da prática social historicamente construída, e de LOBATO, Monteiro (1998), que discutem a importância da contação de histórias para crianças pequenas na formação de professores. A proposta foi inicialmente desenvolvida na disciplina Fundamentos e Metodologias de Ciências Humanas I, com acadêmicos de Pedagogia, por meio da elaboração de um plano de aula para ser aplicado em turmas do Jardim II, com crianças de 5 a 6 anos. O plano trabalhou as lendas goianas: “A Casa das 365 Janelas”, “Romãozinho” e “A Serpente”, lendas estas escolhidas pelas próprias acadêmicas no processo de pesquisa exploratória estruturado nas cinco etapas da pedagogia histórico-crítica: prática social inicial, problematização, instrumentalização, catarse e prática social final. Os resultados parciais demonstram que a experiência ampliou o repertório cultural dos licenciandos, estimulou reflexões críticas sobre a prática docente e sobre a organização do tempo na escola.
Downloads
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 0 pdf downloads: 0
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Anais da Semana de Licenciatura

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.