LITERATURA INFANTO-JUVENIL INDÍGENA COMO RESISTÊNCIA E POTÊNCIA NA EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Autores

  • Fátima Regina Almeida de Freitas Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Resumo

As Leis Federais n° 10.639/2003 e 11.645/2008, alteram a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL,1996) trazendo a obrigatoriedade de que todos os estabelecimentos de ensino, em todo o currículo escolar, contemplem as culturas e histórias indígenas, africanas e afro-brasileiras. Para que a implementação destas leis aconteça, é primordial que as professora/es sejam formada/os dentro de uma perspectiva da educação para as relações étnico-raciais. Atuando no ensino, na extensão e na pesquisa sobre estas temáticas, e dialogando com as literaturas infanto-juvenis indígenas, trago uma proposta a partir da leitura e análise de duas obras, de duas escritoras indígenas brasileiras, de gerações e etnias diferentes. Acredito que estas obras explicitem a resistência dos povos indígenas brasileiros, a partir da oralidade transformada em escrita, e a potência dessas literaturas no cotidiano escolar, na promoção de uma educação que busque romper com o racismo e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e democrática.

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Publicado

02.10.2023

Como Citar

ALMEIDA DE FREITAS, F. R. LITERATURA INFANTO-JUVENIL INDÍGENA COMO RESISTÊNCIA E POTÊNCIA NA EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS. Anais da Semana de Licenciatura, Jataí, v. 1, n. 1, p. 148–159, 2023. Disponível em: https://periodicos.ifg.edu.br/index.php/semlic/article/view/598. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Linguagem, Cultura, Sociedade