A AUTENTICIDADE DO INAUTÊNTICO: ARQUIVOS DIGITAIS NO ESTUDO DO TEMPO PRESENTE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.59616/cehd.v1i03.615

Palavras-chave:

Autenticidade, Arquivos Digitais, Séries Documentais Digitais

Resumo

Este trabalho lida com o problema da autenticidade de arquivos digitais aplicados ao estudo de História do Tempo Presente. Ele busca distinguir arquivos com elementos que foram digitalizados de arquivos que foram criados originalmente como digitais. Distingue arquivos digitais individuais de séries documentais digitais. Defende que o conceito de autenticidade dos arquivos digitais deve ser concebido em um continuum, de um maior a menor grau. Diferencia repositórios fonte e destino dos arquivos digitais. Discute o fato de que muitos acervos de arquivos digitais não foram feitos para serem oferecidos por tempo indefinido. Aborda o caráter compósito dos arquivos digitais, com elementos temporários, o que dificulta o seu download completo. Leva em consideração que os custos de armazenamento e de heurística deste tipo de documento não devem ser desprezados. E avalia os problemas de variabilidade dos arquivos digitais.

Biografia do Autor

André Ricardo Valle Vasco Pereira, Universidade Federal do Espírito Santo

Possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (1988), mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (1992) e Doutorado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). É professor do Departamento de História da Universidade Federal do Espírito Santo desde 1994. Tem experiência na área de História Política e Teoria e Metodologia da Historia.

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Publicado

2023-11-27

Como Citar

Valle Vasco Pereira, A. R. (2023). A AUTENTICIDADE DO INAUTÊNTICO: ARQUIVOS DIGITAIS NO ESTUDO DO TEMPO PRESENTE. Convergências: Estudos Em Humanidades Digitais, 1(03), 4–26. https://doi.org/10.59616/cehd.v1i03.615