A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COMO ARTEFATO TÉCNICO: UMA LEITURA A PARTIR DA TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA

an understanding since Critical Theory of Technology

Autores

DOI:

https://doi.org/10.59616/cehd.v1i4.956

Palavras-chave:

Filosofia da Tecnologia, Organização curricular, Teoria Crítica da Tecnologia, Teorias curriculares

Resumo

O ensaio analisa a organização curricular a partir da Teoria Crítica da Tecnologia. Nosso objetivo principal é refletir sobre a dimensão política dos currículos, compreendidos como artefatos técnicos. Discorre sobre o histórico das teorias curriculares no Brasil; apresenta a Filosofia da Tecnologia de Andrew Feenberg; tece uma analogia entre organizações curriculares e artefatos técnicos. Por meio de uma revisão de literatura são feitas discussões pertinentes numa época de disputas políticas entre concepções distintas sobre modelos curriculares. A escola é influenciada pela presença de novas tecnologias e em geral não debate, ensina, ou questiona o currículo. Educação também implica não-liberdade, porém pode dar lugar à liberdade se incorporar a crítica.

Biografia do Autor

Ari Fernando Maia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Possui graduação em Curso de Formação de Psicólogo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1990), graduação em Curso de Licenciatura Em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1990), mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996) e doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (2002). Atualmente é Professor Assistente Doutor do Departamento de Psicologia da Unesp Bauru e orientador no Programa de Pós Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp de Araraquara. Membro do Observatório de Educação em Direitos Humanos da Unesp e coeditor da Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Teoria Crítica da Sociedade, atuando principalmente nos seguintes temas: indústria cultural, aceleração, teoria crítica, história da psicologia e educação

Luiz Henrique Sampaio Junior, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Doutorando em Educação Escolar pela Faculdade de Ciências e Letras (FCL/Ar) - UNESP - Campus Araraquara (Atual). Mestre em Educação Escolar pela Faculdade de Ciências e Letras (FCL/Ar) - UNESP - Campus Araraquara (2020). Especialista em Teorias e Técnicas Psicanalíticas pelo Instituto de Estudos Psicanalíticos de Ribeirão Preto, vinculado à Faculdade de Tecnologia, Ciências e Educação - Pirassununga-SP (2014). Especialista em Educação especial: deficiência intelectual pela Faculdade de Educação "São Luís" - Jaboticabal-SP (2010). Graduado em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Campus Bauru (2009).

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Publicado

2024-04-29

Como Citar

Maia, A. F., & Sampaio Junior, L. H. (2024). A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COMO ARTEFATO TÉCNICO: UMA LEITURA A PARTIR DA TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA : an understanding since Critical Theory of Technology. Convergências: Estudos Em Humanidades Digitais, 1(04), 83–103. https://doi.org/10.59616/cehd.v1i4.956