GOFFMAN E A REPRESENTAÇÃO DO ESTIGMA NOS QUADRINHOS DA TURMA DA MÔNICA
DOI:
https://doi.org/10.59616/cehd.v1i9.2834Palavras-chave:
Cultura pop, Inclusão, Quadrinhos, Estigma, AutismoResumo
A partir da história em quadrinhos Um amiguinho diferente, de Maurício de Sousa, buscou-se analisar a interação entre as personagens, destacando André, percebido de forma diferente por Magali e Mônica devido ao seu comportamento. As rotinas sociais permitem prever a categoria e atributos de alguém, mas quando há uma discrepância entre o atributo e a expectativa, ocorre o estigma. No caso de André, seu comportamento é visto como "mal-educado" e gera desvantagem. O quadrinho admite reflexão sobre preconceitos e estigmas, destacando como as pessoas estão sujeitas a expectativas e normas sociais. O foco principal é compreender como o estigma é criado e manipulado nas interações sociais. Enfim, o quadrinho promove uma reflexão sobre a importância de compreender e não estigmatizar.
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